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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O ensino do Inglês e o futuro de nossas crianças

Hoje em dia é quase inimaginável um jovem não aprender inglês. O que na nossa época costumava ser raro e muitas vezes difícil, começa a aparecer como um pré-requisito para vagas de emprego e até mesmo para entender o que está sendo dito, já que muitas palavras de origem inglesa entram no país sem tradução e nos vemos falando em sotfware, smartphones e business. Mas de lá para cá, o que mudou? Foram as crianças, fomos nós, ou será que o ensino de inglês mudou de cara? Acompanhe aqui as mudanças do aprendizado da lingua inglesa que veio a se tornar uma das mais necessárias fases do desenvolvimento infantil.

Na nossa época de se aprender inglês, utilizava-se o método áudio-lingual, que consistia na repetição de frases prontas e memorização de pedaços da língua que nem sempre estavam inseridos em algum contexto. Além disso, grande ênfase era dada ao estudo isolado da gramática inglesa. Sem o uso e sem entender a real necessidade daquela língua, os alunos costumavam memorizar o necessário para passar na prova, e logo em seguida esqueceriam novamente.

O início da década de 90 viu a chegada da abordagem comunicativa no ensino de inglês no Brasil. Este método inclui conversação desde a primeira aula e veio substituir os cansativos coros e repetições, dando, assim um uso mais significativo e contextualizado para a língua que é aprendida na sala de aula.

Os anos 2000 presenciaram a chegada do ensino de inglês através de matérias escolares. Nelas, a língua é ensinada a crianças dos 3 aos 12 anos de forma muito natural e sem grande concentração em gramática. Neste método, os professores falam inglês o tempo todo (ou praticamente todo) desde o primeiro dia de aula. A criança, através de gestos e figuras, entende o que a professora está dizendo pelo contexto e o inglês é aprendido de forma natural, assim como ela aprendeu o português, através de exposição e estímulos promovidos por falantes da língua-alvo.

Atualmente, existem várias escolas no Brasil que já oferecem o ensino de língua inglesa com o método para o aprendizado das disciplinas. Estas são conhecidas como escolas bilíngues, ou seja, os alunos têm aula de matemática, educação física, ciências, geografia e culinária em inglês e em português. Desta forma, todas as frases e estruturas da nova língua que a criança incorpora estão bem definidas em um contexto, o que facilita a aprendizagem e o entendimento. No início do curso, a ênfase é no entendimento, por isso, os professores falam inglês, as crianças entendem e respondem em português. Com o passar dos meses, elas fazem associações e aprendem o que deve ser dito e, assim, começam a usar a nova língua todo o tempo dentro da sala.

Aos poucos, a criança se torna fluente na língua inglesa, sem sentir que está se dedicando a mais uma matéria escolar, uma vez que o inglês deixa de ser uma matéria e vira um meio de comunicação.

Além das novas configurações do ensino do inglês na escola, as crianças de hoje estão muito mais acostumadas a receber palavras em inglês, a assistir filmes na língua, e por esse meio cotidiano aprenderão naturalmente a segunda língua. O tempo de exposição de seus filhos ao inglês será essencial para a rapidez com a qual eles se tornarão fluentes na língua. O método natural e o comunicativo são opções modernas que garantem que o aprendizado seja muito mais significativo e sem a concentração em tópicos gramaticais monótonos e exercícios de repetição.

Muito diferente do que víamos na nossa época, nossas crianças poderão começar a aprender desde cedo e sem grandes sofrimentos. Mais do que uma outra habilidade, a língua será muito importante para a profissão que escolherem no futuro.

Artigo produzido em parceria com a OMO em 13/12/2013

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Organizando as roupas das crianças

A maioria das pessoas não percebe a quantidade de roupas que seus filhos têm dentro de armários e gavetas, muitas crianças possuem roupas ainda com etiqueta, e que muitas vezes os pais nem se lembram de ter comprado ou ganhado. Com algumas simples dicas de organização, a visualização das roupas será mais fácil e uma arrumadinha no armário poderá resultar em doações para quem precisa.
As roupas têm que respirar, ao menos uma vez por mês. Aquele casaco que não é usado há muito tempo tem que ser posto do lado de fora do guarda roupas, assim não fica com um cheirinho enjoado de guardado e também evita a proliferação de mofo.
A cada dois meses, o bom é passar um pano úmido no interior dos armários para limpar o pó e qualquer sujeirinha. Caso você já tenha problemas com odor, poderá passar um pano limpo com umas gotas de vinagre branco e esperar secar para devolver as roupas aos seus lugares. Também é útil colocar um aromatizador natural com cheiros agradáveis como o de baunilha, lavanda ou rosas.
Um bom jeito de organizar as roupas é por estação: as roupas de verão que são penduradas no armário devem ser postas de um lado e as de inverno do outro. Assim, além de fácil visualização você poderá escolher as roupas sem pensar se seu filho ficará com frio ou calor ao usá-las. Preferir cabides ao invés de gavetas evita que roupas fiquem perdidas ou não aproveitadas no fundo de gavetas ou malas. A visibilidade que todas as roupas têm em cabides facilita a utilização de todas as peças igualmente. Se os cabides são postos na mesma direção, na hora de pegar qualquer roupa de dentro do armário, mantendo os cabides alinhados, um não enganchará no outro e as crianças não perderão tempo escolhendo o que querem usar. Além disso, em sites como ‘Mercado Livre’, é possível comprar divisórias baratas para gavetas que permitem que todas as peças fiquem expostas igualmente.
Os uniformes escolares são peças de uso frequente que precisam estar em um lugar de fácil acesso. Bordar o nome de seu pequeno na parte de dentro das blusas e calças ajuda a distingui-los dos uniformes dos coleguinhas em caso de perda ou confusão.
Um outro jeito interessante de manter as coisas arrumadas é pedir aos pequenos ajuda na hora da arrumação, mostrar onde cada roupa vai depois de limpa e passada. Adesivos coloridos próprios para guarda roupas não só ajudam os pequenos a memorizarem o local certo de cada coisa, mas também deixa o quarto mais divertido. E se ao chegar em casa da rua a roupa estiver suja, ensine-os a colocar no cestinho de roupa suja só deles. É possível encontrar uns bens divertidos, como os mostrados aqui. Assim, elas não vão se misturar com as limpas e eles estarão ajudando na conservação do espaço.
Além disso, as crianças sempre sofrem com meias perdidas, por isso é uma boa ideia comprar vários pares da mesma cor e modelo. Assim você não perderá muito tempo tentando encontrar o par exato.
Aproveite que está reorganizando o espaço e pense nas roupas que as crianças não usam mais ou que talvez tenham saído de moda, se elas não usam uma roupa há bastante tempo ou se não cabem mais, seria um bom motivo para doá-las, assim além de fazer um ato de caridade, estará abrindo espaço para novas aquisições e para o que realmente poderá ser utilizado.
E você, o que faz para manter o armário de seus filhos arrumado?

Artigo produzido em parceria com a OMO em 22/11/2013

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A Pedra do Tesouro!

Aprenda a fazer um brinquedo divertido com o seu filho reutilizando borras de café. A pedra do tesouro, é um surpreendente brinquedo capaz de fazer a imaginação das crianças voar. É uma pedra que parece com outra qualquer, mas que tem um tesouro todo especial dentro! Você e seu filho podem fazer brinquedos reciclados como este para dar como lembrancinha de festa de aniversário, principalmente se o tema da festa for dinossauros, assim a pedrinha pode ser um misterioso fóssil do passado, ou então pirata, afinal todo pirata tem que ter um tesouro! E o melhor é que você vai economizar um bom dinheiro na hora de planejar a festinha.
Para fazer 4 pedras do tesouro você vai precisar de:
1 xícara de farinha
1 xícara de borra de café usada (deixe secar durante a noite)
1/2 xícara de sal

1/4 xícara de areia
3/4 xícara de água
Tesouros especiais para dentro da pedra

Modo de preparo:
Aqueça o forno a 80 graus. Em uma tigela de tamanho médio, misture os ingredientes secos. Lentamente adicione a água, mexendo até que a mistura forme uma massa.
Enrole um pedaço da massa em uma bola um pouco maior do que um punho fechado. Use o dedo para abrir um buraco ao centro, empurre para dentro uma ou duas surpresinhas, em seguida, sele o buraco com mais massa. Repita este processo com o resto da massa.
Coloque as pedras em uma assadeira e cozinhe por 40 minutos, em seguida, deixe esfriar completamente antes de lhes dar às crianças para que abram. Você pode fazer essa brincadeira até para os menorzinhos, pois é muito fácil de quebrar a pedra à mão.
Para os tesouros você pode usar coisas bem simples, mas que vão se tornais super especiais uma vez que encontradas dentro de uma pedra! Coisinhas como animaizinhos de plástico, bola de gude, dados e apitos serão ótimas surpresas para esconder dentro da sua pedra do tesouro.
Por fim, você pode esconder as pedras no jardim ou pela casa e desafiar as crianças a encontrar o seu tesouro! Elas vão adorar a brincadeira!

Artigo produzido em parceria com a OMO em 11/11/2013

terça-feira, 22 de outubro de 2013

A educação sentimental e o desenvolvimento de nossas crianças

Ao falar de desenvolvimento infantil nós sempre pensamos em atividades educativas que possam expandir o conhecimento do nosso filho sobre o mundo. Queremos ter certeza que eles passem por todas as fases da infância, que explorem o mundo e que, por uma maneira divertida, eles consigam aprender cada vez mais sobre os mistérios da vida.
Mas e a educação sentimental? Parece que entre tantas atividades divertidas para externalizar pensamentos e incentivar a descoberta o educar dos sentimentos e do lado sensível deles fica escamoteado. E queremos que as crianças usem todo o seu potencial para se desenvolver por completo, intelectual e sentimentalmente.
Mas essas “duas educações” não são duas coisas à parte que devem ser trabalhadas em momentos diferentes. Segundo Piaget “nunca há ação puramente intelectual, assim como também não há atos que sejam puramente afetivos”. Com isso o autor quer dizer que existe uma afetividade envolvida em qualquer ação intelectual das crianças. Você pode tentar trabalhar os sentimentos e emoções do seu filho sempre que eles surgem à tona.
Se o seu filho briga com uma criança no playground você pode chamá-lo de lado para conversar sobre o que aconteceu. Não perguntando os fatos que o levaram a tomar aquela ação, porque entre as crianças mais pequenas ainda não existe uma conduta adequada às nossas normas e sim ao que eles sentem. Mas você pode mostrar para o seu filho como a outra criança deve ter se assustado ou como deve ter doído ao ser empurrada. E como ele pode ter magoado o seu amiguinho com um xingamento. Com essa abordagem pretende-se que a criança pense e se coloque no lugar do outro. E sentir o que o outro sente, ao sair da fase egocêntrica da criança, é a empatia que todos nós precisamos para nos desenvolvermos como pessoas e cidadãos. É criando a empatia nos nossos filhos que vamos possibilitar a eles de terem melhores relações com outras pessoas na sua vida, e provavelmente mais profundas e significativas.
Mas além da empatia você também pode ajudar o seu filho a entender melhor os seus próprios sentimentos, e a expressá-los. Durante um acesso de birra, por exemplo, você pode explicar calmamente que ele tem que se acalmar, respirar fundo e pensar com as suas palavrinhas o que é que ele está sentindo, o que ele quer, para que assim você possa ajudá-lo. Fazer com que ele fale o que ele sente em relação à uma coisa ou outra, faz com que ele pense sobre isso também. Desta forma ele vai começar a entender os sinais dos seus sentimentos como raiva, frustração, euforia, vergonha, e lidar melhor com todas essas emoções. Ao trabalhar o lado sentimental nas crianças você fornece a elas todo o instrumentário que precisarão para se desenvolver e tornarem-se adultos felizes e capazes de entender tanto suas próprias ideias quanto emoções.

Artigo produzido em parceria com a OMO em 18/09/2013

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Muito tempo sem postar, saudades...

Faz tempo que não venho aqui escrever sobre meu pimpolho.
Ele está grande e bem traquino. Graças a Deus com muita saúde e energia.

Ela está agora com 2 anos e 6 meses, ainda não está na escolinha mais já sabe muitas coisas que aprende com a mamãe, o papai e a vovó. Fala muitas palavras bem perfeitinho, mas também ainda fala o idioma dele e que só ele mesmo entende rsrsrsrsrrsr...


Peço sempre a Deus que meu príncipe continue do jeitinho que é, bem sapeca, carinhoso, e com muita saúde.

Te amo meu príncipe!!!